quinta-feira, abril 26, 2007

"Cor" por Alberto Oliveira

11 comentários:

@Memorex disse...

Linda! Linda! Linda!

"vacmagnum" - delicioso geladinho capaz de nos adoçar o espirito do Verão!

Beijinho!

Maria P. disse...

Gostei!

Cerejinha disse...

Olha...Esta é Hungara...

bettips disse...

Suficientemente legível para gostar e rir. Como o costume contigo... Benvindo à maluqueira, engenho, poesia, natureza no seu melhor, abandono no seu pior, bichos, arte, interiores fatais e outros que tais, para esta mesa já de 80 olhos! Nem o Big Brother nos apanhará, no espreitar de situações... Desculpa a conversa, ocorreu-me ao topar contigo. E a foto é vibrante!

Luisa disse...

A cor é bonita mas a vaca é muito feia assim caída. Perde-se a nobresa do animal.

APC disse...

Bom... Eu sou fanática por esta foto, desde sempre, confesso!
Espero que o autor não me castigue por esta inconfidência, mas tenho que vo-la fazer: se forem ao endereço abaixo, encontram bem mais que uma foto, mas toda uma fantasia "legível", elegível e irresistível... Como, aliás, todo o blog onde se inclui. Tá dito! :-)

http://papeldefantasia.blogspot.com/2006/08/amor-trrido.html

Teresa Durães disse...

já conhecia e já adorava esta eheheeh

Anónimo disse...

A imaginação não tem limites e este "magnvacum" está giríssimo.
QUAL O SABOR? PETROLEUM?

Conceição Paulino disse...

escapa-me o sentido do/a artista.
mas os azúis, reflectindo metálicamente a luz, são espantosos.

Se alguém souber, p.f. me explique o sentiod deste tão louco "gelado" ali em praça pública a refrescar quem passa....

Bjs
Luz e paz em teu caminhar

Alberto Oliveira disse...

Tmara:

Quando fiz a foto apenas olhei para a "escultura urbana" como se tratasse do corpo de uma vaca -representando um gelado (e a base do gelado é o leite)que se ia derretendo com a temperatura ambiente.
Entretanto, ao particiar numa colectiva de artes plásticas (com fotografia)uma das fotos foi precisamente esta, acompanhada de um curto texto, sintetizado a partir de outro publicado no meu blog e que rezava assim:

Pensava que já tinha visto tudo na vida mas equivocava-se redondamente. Naquela tarde soalheira, o que primeiro lhe feriu a atenção, foi a cor da vaca, depois indiferença com que os transeuntes passavam ao lado do animal e, finalmente, o pedaço de madeira espetado no rabo do mamífero. Foi-se aproximando e mais o espanto lhe marcou o rosto, pois se a uma distância de dez metros do bicho já este abanava o rabo, quando ficou "cara-com-focinho" do dito cujo, os enormes olhos escuros fitaram-no docemente. Como que magnetizado pelo insólito da situação, só se apercebeu da enorme língua a lamber-lhe a boca, tarde demais. Depois, o animal foi-se derretendo lentamente. De paixão.
Gelado, entrou na primeira pastelaria que viu e pediu um copo de leite bem quente. E um pastel de nata.


Este, foi o "sentido" que dei à fotografia daquela vaca.

Alberto Oliveira
(Legível)

Teresa David disse...

Esta não vi! Mas que é mto original e com uma cor fantástica lá isso é.