quinta-feira, janeiro 29, 2015

10. Rocha/Desenhamento



«... E a janela que o poeta aponta pode estar à nossa frente, mas ninguém estará seguro de que a janela («de uma beleza devastadora») não seja a nossa, aquela donde espreitamos a outra, uma entre várias.» 
Rocha de Sousa

3 comentários:

Justine disse...

A foto está muito bela, e gosto também do jogo de perspectivas, como num espelho.

Luisa disse...

Só nós sabemos o que está à frente da nossa janela.

bettips disse...

Bastou um gesto na condensação da janela para pensar, em frente, em poesia: é também uma beleza pelo improviso!
(que olhos olharão do outro lado de nós?)