quinta-feira, abril 30, 2015

5. Luisa

5 comentários:

M. disse...

Aqui também um belo modo de interpretar o texto: olhando de fora para dentro imaginamos o que poderia passar-se lá dentro. Não é isso o que tantas vezes sentimos quando passamos na rua e nada sabemos dos moradores das casas? Adoro a perspectiva e o tom lúgubre, torna ainda mais misterioso o lugar.

agrades disse...

Esteve à janela cerca de meia hora.

Justine disse...

Lá está ela, por trás da vidraça...

bettips disse...

Se fosse dia como aqui, Helena teria saído pelo bocadinho de passeio adiante, apertando as mãos no peito. E a Natureza chuvosa e ameaçadora ter-lhe-ia parecido um lenitivo para tanta mágoa.

Licínia Quitério disse...

Podemos divisar o vulto esguio de Helena afrontando a noite.