quinta-feira, junho 14, 2018

11. Zambujal



Com a pedra no sapato… 
tinha avançado a pedra peão de rei. 
Recuou estrategicamente, pé ante pé. 
A abertura estava feita. Esperou. 
Sem grandes expectativas. A curto prazo.
O “outro” deveria avançar peão do rei (preto) … 
ou então faria um dos cavalos dar um salto. 
Depois é que a pedra “morderia” o pé no sapato... 
de que apenas deixara a ponta na casa branca vazia. 
Podia ser o começo de uma grande… xadrezada. 
Com duas mirones! 

Zambujal

7 comentários:

Licínia Quitério disse...

Com esta saída fizeste cheque mate à proposta da Mónica. Parabéns.

Licínia Quitério disse...

Desculpem, eu ando tão fora deste jogo que até disse que a proposta era da Mónica quando é mesmo do Zambujal. Retiro-me por indecente e má figura. ;)

Anónimo disse...

Boa jogada (Luisa)

Mónica disse...

Licínia ía a dizer o mm e ainda digo mais: o Zambujal fez cheque-mate a ele pp :DDDD

BRAVO! batoteiro, já tinha o texto em mente ahahahhah

M. disse...

Eu de xadrez não percebo nada, apenas me encanto com a estética das peças, mas imagino que deve ser muito mais excitante jogar de igual para igual, noutra dimensão, portanto. Faz a sua diferença mexerem-se os jogadores com o corpo todo e não apenas com as mãos e o pensamento. Além do mais é passível de trazer à memória o Jogo da Macaca da infância. Uma questão de saltos, de memória e não só...

Justine disse...

Lembrei-me de todas as "pedras", excepto dessas! Esquecimento de ignorante…
Bom texto!

Zambujal disse...

Muito obrigado pela "animação" do jogo... As pedras não cabem no sapato!