Gosto da beleza desse interior exterior, ou desse exterior interior. Gosto das grades do muro, do portão e do seu contraste com o verde, verde, verde... dá alma a uma fotografia que podia ter uma beleza simples.
Porque é que rodeamos sempre de muros o que é belo e o queremos tornar só nosso, privativo? É isso que é naturalmente humano?
Fica a pergunta? Que não fui eu que fiz foi a tua fotografia a falar.
Muuros altos que protegem e ao mesmo tempo servem de prisão a este interior! Uma das coisas que mais apreciei quando vivi em Maryland, nos Estados Unidos, foi o facto de não haver muros a separar os quintais.
Estes verdes para lá. A rede, verde intenso e desfocado, deu um tom proíbido a este interior
ResponderEliminarAcho que eu queria dizer o que a Bettips disse, lololol .-)
ResponderEliminarBeijinho pati, Luísa!!!
Um jardim é sempre o interior de nós, algo que de nós cresceu e foi transportado para o exterior
ResponderEliminarGosto da beleza desse interior exterior, ou desse exterior interior. Gosto das grades do muro, do portão e do seu contraste com o verde, verde, verde... dá alma a uma fotografia que podia ter uma beleza simples.
ResponderEliminarPorque é que rodeamos sempre de muros o que é belo e o queremos tornar só nosso, privativo?
É isso que é naturalmente humano?
Fica a pergunta?
Que não fui eu que fiz foi a tua fotografia a falar.
Isabel
um interior que sugere prisão com a rede e o portão de ferro.
ResponderEliminarMuuros altos que protegem e ao mesmo tempo servem de prisão a este interior!
ResponderEliminarUma das coisas que mais apreciei quando vivi em Maryland, nos Estados Unidos, foi o facto de não haver muros a separar os quintais.
Interessante conjugação do exterior feito interior...
ResponderEliminarTeresa Silva