Páginas

quinta-feira, maio 03, 2007

"Limitado" por S.

21 comentários:

  1. Ai...que dizer deste sonhar acordada? Puro deleite esbatido; mas o que fizeste a isto?

    ResponderEliminar
  2. Linhas de imaginação.Limitadas pela figura.
    Maravilha!

    ResponderEliminar
  3. A beleza dos traços que criam os limites da forma. Para que a reconheçamos.

    ResponderEliminar
  4. Há um limite de nós. Mesmo quando nos olhamos ao espelho, sabemos a diferença entre aquilo que somos e aquilo que reflectimos.

    PS - A menos que aquela linda garrafa tenha estado cheia de algo, e o S. a tenha bebido até ao limite, eheheheh... Assim já se confunde! :-)

    ResponderEliminar
  5. Ouve lá, ó APC, eu não bebo perfume! :)

    ResponderEliminar
  6. "Há um limite de nós. Mesmo quando nos olhamos ao espelho, sabemos a diferença entre aquilo que somos e aquilo que reflectimos."

    Lindo este teu comentário Apc, adequado à fotografia da S.
    Ambos de uma sensibilidade tocante.
    Obrigada.

    ResponderEliminar
  7. Desculpa S., rectifico: (...) adquado à fotografia dO S.
    ....................

    ResponderEliminar
  8. ...e tenho de voltar a rectificar..."adEquado"...

    ResponderEliminar
  9. é realmente das melhores fotos que aqui se encontram, pela mestria, sensibilidade e beleza requintada. Parabéns

    ResponderEliminar
  10. A arte não tem limites!

    ResponderEliminar
  11. Esta foto... tem muito aditivo inteligente. Eu gosto, já disse, mas não é "de leite", é "perfume de mulher", ai ai! Mestre, porque me tentas? Agora vou andar por aí com frascos e espelhos...

    ResponderEliminar
  12. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  13. Ah, era perfume? Lolololol... Para mim, alcóol é alcóol... Não vês tu o que me farto de rir aqui a estas lindas horas? Isto é de "alcóolica perfumada", está-se mesmo a ver! :-)

    Cerejinha: fui movida a resquícios conceptuais difusos, ligados a uma trilogia que apreciei estudar em tempos idos: identidade, alteridade e ipseidade (autores como Paul Ricoeur, Rimbaud...). Foi um qualquer perfume disso que passou por debaixo do meu nariz quando escrevi o que escrevi. Fico contente que tenhas gostado! :-)

    ResponderEliminar
  14. :) gostei sim senhora, muito criativo!

    Um beijinho!

    ResponderEliminar
  15. Anónimo4/5/07

    Uma pequena obra de arte!
    Poder criativo ilimitado?

    ResponderEliminar
  16. Lindissima imagem!
    O perfume tem um papel muito importante no nosso imaginário!...Às vezes usamo-lo como «código» para dizer algo que de outra maneira não seríamos capazes...

    ResponderEliminar
  17. APC:
    O tempo torna-se tempo humano na medida em que é articulado de um modo narrativo, em compensação, a narrativa é significativa na medida em que esboça os traços da experiência temporal.

    Paul Ricoeur, Tempo e Narrativa.
    ________
    É isto que andas a ler?

    ResponderEliminar
  18. Ahahahah... A obra de Ricoeur tem que ser montada como um puzzle, no meu entender. E não a ando a ler, não, mas já li bastante (aliás, "muito", porque nunca o que baste). De vez em quando repego no "Soi-même comme un autre" para treinar o franciú! ;-) Vale a pena, para quem goste! :-)Um abraço!

    ResponderEliminar
  19. Estou intrigada com esta fotografia...

    ResponderEliminar
  20. L:
    E então porquê? É apenas uma foto de um frasco de perfume em que lhe troquei (excepcionalmente) alguns parâmetros, com aqueles programinhas simples e gratuitos de processamento de imagem.

    ResponderEliminar
  21. Já percebi, obrigada. Pensei nessa hipótese mas não tinha a certeza. Ficou misteriosa.

    ResponderEliminar