Paredes brancas ao canto da rua, sombras de silêncio tocando a luz do momento. Paisagem traçada nas cores da fantasia. Ali se senta a sede que escorre nos dias empilhados de solidões. Mesas sem migalhas onde não poisam pássaros de bicos abertos. O amplo abraço de um chapéu-de-sol sobre o nada que podia ser tudo: um pouco de consolo à beira do caminho. M
Cá vêm os pássaros pousar na mesa. (E que ninguém se zangue, somos pássaros de bela plumagem!). Ampla mesa de reflexões. Imaginação não falta... resta-nos esse consolo. Beijinhos
onde me arrimo. por momentos...
ResponderEliminara sensibilidade e delicadeza dos teus textos. sempre...
Olá Manuela
ResponderEliminarVim acolher-me neste encantador Oásis.
Beijinho
A sensibilidade à flor da pele... como deve ser...
ResponderEliminarUm abraço e o prazer de ler estas reflexões.
ResponderEliminarSão as paredes brancas que nos abraçam em silêncio, mas com força.
ResponderEliminarBeijinho M.
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ResponderEliminarCá vêm os pássaros pousar na mesa. (E que ninguém se zangue, somos pássaros de bela plumagem!). Ampla mesa de reflexões. Imaginação não falta... resta-nos esse consolo. Beijinhos
ResponderEliminarah, k doce recanto. Vou pousar aí e ficar-. Ao sol.
ResponderEliminarObrigada. se passares lá, olha e ver-me ás.
Bjs
Luz e paz
Um local que atraí o sossego tão propício ás reflecções caseiras ou feitas no exterior. Bem feitas ainda por cima!
ResponderEliminarBjs
TD