Eheheheh. Era leitura obrigatória "no meu tempo" (credo!, eu não disse isto!:-X; pf, pega nessa borracha e apaga a expressão que eu acabei de usar. Obgª). Uma ficção dos primeiros tempos estudantis! :-) Bale!
Em 1960 lembraram-se dele para Nobel; bem mais o merecera, bem mais o merecera... (há uns dias passei pela Casa grande de Romarigães; se soubesse tinha-a fotografado para a juntar aqui...) abraço.
Pela mão de um Senhor, aquilino como o seu nome, iamo-nos apercebendo dum país que não cabia na história que nos contavam. Uma real ficção, se me permites.
O Malhadinhas
ResponderEliminarGrande romance!
Edição bem antiga!
Eheheheh. Era leitura obrigatória "no meu tempo" (credo!, eu não disse isto!:-X; pf, pega nessa borracha e apaga a expressão que eu acabei de usar. Obgª).
ResponderEliminarUma ficção dos primeiros tempos estudantis! :-) Bale!
Quem o não leu? Boa ficção.
ResponderEliminarMais um belo exemplo!
ResponderEliminare não é ficção que a urna de aquilino esta a desde ontem no panteão.
ResponderEliminarVejo, de onde estou sentada um exemplar igual, uma maravilha...
ResponderEliminarmj
Um livro de leitura obrigatória por excelência.
ResponderEliminarBjs Zita
O que mais me tocou foi o grafismo do livro! com tempo.
ResponderEliminarN�o conhe�o mas a capa � de facto um exemplo do nosso bom "pr�-design" editorial.
ResponderEliminarEm 1960 lembraram-se dele para Nobel; bem mais o merecera, bem mais o merecera...
ResponderEliminar(há uns dias passei pela Casa grande de Romarigães; se soubesse tinha-a fotografado para a juntar aqui...)
abraço.
Pela mão de um Senhor, aquilino como o seu nome, iamo-nos apercebendo dum país que não cabia na história que nos contavam. Uma real ficção, se me permites.
ResponderEliminar