Mas iremos seguramente à Água-mãe, sítio formoso e que não cansa (quem me dera que tivesses dito que querias ficar). Vou-te mostrar a Trav. da Fáb. dos Pentes e a Fáb. da Seda fachada ainda. Bichos que trabalharam ali, nas amoreiras...Afadigada? somos muitos? uma trabalheira? uma surpresa? Bjinhos
Se nesses caminhos não pousam passos, pousam belas pavras, embora em silêncio.
ResponderEliminarAqui está um belo momento de imagem e palavra.
ResponderEliminarUm beijo.
Querida M.,
ResponderEliminarJá tinha saudades destes teus textos, tão contidos e, simultaneamente, tão profundos.
Beijos.
Poisa o pensamento.
ResponderEliminarMas é duro, o espaço. Seco, assim mostrado, mutilado.
Não quererei lá ir tão cedo.
Beijinhos
Mas poisam sonhos.
ResponderEliminar... um silêncio apaziguador e sem nuvens... no céu. Dei volta à imagem para não deixar pegadas.
ResponderEliminarbeijinho.
Mas iremos seguramente à Água-mãe, sítio formoso e que não cansa (quem me dera que tivesses dito que querias ficar). Vou-te mostrar a Trav. da Fáb. dos Pentes e a Fáb. da Seda fachada ainda. Bichos que trabalharam ali, nas amoreiras...Afadigada? somos muitos? uma trabalheira? uma surpresa? Bjinhos
ResponderEliminarE como é bom saber voar assim...
ResponderEliminarAo som desse silêncio folheam-se memórias...
ResponderEliminarBonita fotografia.
ResponderEliminarVoltarei.
Migalhas as suas que alimentam quem por aqui passa... Um beijinho
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