São coisas e coisas São coisas da vida Que passam nas coisas De coisas vividas E a vida tem coisas Que lhe dão vida E viva as coisas da vida!
E a vida sem coisas É coisa sem vida Que coisas são coisas Mas coisas de vida E as vidas vividas Sem coisas não são Que coisas da vida Despidas de vida em vão
E a morte que leva A vida das coisas Só leva se a vida For vida sem coisas Se as coisas da vida Quiserem morrer Por coisas da vida Que as fazem sofrer
Não passam de coisas As coisas que estão Na vida que vive De coisas em vão De coisas que vivem E fogem no vento As coisas da vida Sem vida, são coisas que morrem no tempo
Se a vida não for Uma coisa vivida E as coisas não forem Já coisas com vida São coisas que vida Não hão-de mais ter Que a vida das coisas Não torna a viver
"Julguei ter entrado num concurso de poesia", resmunguei eu... E depois, luminosa aparição, a APC adolescendo! Desculpa, Rosalina e abraços às duas, artistas de folhas esquecidas... artistas de "coisas"!
Eu juraria que tinha deixado aqui o meu comentário______mas não está! Gosto da foto, adoro estes verdes. Existe uma ausência que não sei definir______está incognita! :))
As folhas caídas e a sombra triste da árvore são bem o símbolo da ausência de alguém.
ResponderEliminarO lugar da partida das flores: a chegada das folhas. Um lugar de "falta", cortado mais uma vez, o horizonte que nos segura.
ResponderEliminarOnly a lack of light can take our shadows away...
ResponderEliminarO verão que se ausentou para outras paragens...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderEliminarSão coisas e coisas
ResponderEliminarSão coisas da vida
Que passam nas coisas
De coisas vividas
E a vida tem coisas
Que lhe dão vida
E viva as coisas da vida!
E a vida sem coisas
É coisa sem vida
Que coisas são coisas
Mas coisas de vida
E as vidas vividas
Sem coisas não são
Que coisas da vida
Despidas de vida em vão
E a morte que leva
A vida das coisas
Só leva se a vida
For vida sem coisas
Se as coisas da vida
Quiserem morrer
Por coisas da vida
Que as fazem sofrer
Não passam de coisas
As coisas que estão
Na vida que vive
De coisas em vão
De coisas que vivem
E fogem no vento
As coisas da vida
Sem vida, são coisas que morrem no tempo
Se a vida não for
Uma coisa vivida
E as coisas não forem
Já coisas com vida
São coisas que vida
Não hão-de mais ter
Que a vida das coisas
Não torna a viver
(de uma APC adolescente)
"Julguei ter entrado num concurso de poesia", resmunguei eu... E depois, luminosa aparição, a APC adolescendo!
ResponderEliminarDesculpa, Rosalina e abraços às duas, artistas de folhas esquecidas... artistas de "coisas"!
apc, sim, essas podiam ser as palavras para esta foto. Obrigada por partilhares. :)
ResponderEliminarOlá Rosalina
ResponderEliminarEu juraria que tinha deixado aqui o meu comentário______mas não está!
Gosto da foto, adoro estes verdes.
Existe uma ausência que não sei definir______está incognita! :))
Abraço
Linda. Mesmo.
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