Belo! És mais uma das pessoas deste grupo com um tal 6º (ou 7º, sei lá) sentido muito apurado. Esse facto permite-te adequar sempre, com imaginação e originalidade, as imagens às palavras.
Puxa, que me deixam tímida, senhoras! Eu heim? Bigada, "pá"! E um abraço daqueles!!!
Terra à vistaaaa!...
A foto foi tirada no "Muelle de las Carabelas", em Palos de La Frontera, Huelva, Andaluzia, Espanha. Uma referência turística que se inclui numa rota denominada de "Lugares Colombinos". A figura será Rodrigo de Triana, o marinheiro que, a bordo da caravela La Pinta, avistou a ilha de Guanahani (San Salvador), onde Colombo desembarcaria no dia 12 de outubro de 1492.
Por Lugares Columbinos compreende-se um intinerário declarados de interesse histórico e artístico em torno dos locais andaluzes que tiveram especial relevância na preparação e realização da primeira viagem de Cristovão Colombo, a 3 de Agosto de 1492, ao que ele acreditaria tratar-se da Índia, e que teria por resultado a descoberta da América. Trata-se, concretamente, de duas localidades da província de Huelva: Palos de la Frontera e Moguer. Palos possui, assim, vários monumentos erigidos em homenagem a esse momento histórico, dos quais de destaca o Molhe das Caravelas, recriação, feita em 1994, das três embarcações que perfizeram a viagem com 90 marinheiros a bordo: Santa Maria (a nau-capitã), La Pinta e Niña. O cenário inclui os elementos-chave da tripulação, bem como o povo autóctone com que se deparariam à chegada ao novo continente, alguns mantimentos utilizados na viagem e objectos e produtos típicos da época. Há ainda a destacar o Mosteiro de La Rábida (do latim al-ribat, que significa "local de oração") lugar onde Colombo pernoitou nos dias que antecederam o célebre embarque. Diz-se que foi também aí que os reis espanhóis escutaram os projectos do navegador, tendo-lhe então concedido as condições necessárias para levar a cabo a sua viagem. Toda a história de Colombo e dos seus planos marítimos encontra-se, ainda hoje, envolta em grande mistério.
Querida amiga, linda, linda fotografia. Especial como sempre. Terra à vista! grita o marinheiro. Gosto de naus, de mar, de marinheiros de céu... simbolizam a coragem, a força, a saudade, o sonho, a curiosidade pelo desconhecido tudo coisas que significam tanto. Excelente como sempre. Diz-me onde está a tua gaivota que queria ir vê-la por favor, sou apaixonada por gaivotas.
Ah e dá um salto ao meu sitiozinho, gostava de partilhar contigo a música e o video que lá está, chama-se o Sorriso da lua.
A menina não é uma enciclopédia: a menina é DUAS! Uma de palavras outra de música... Relendo para trás, isto parece cantigas ao desafio e que bem ficou. Beijinhos
Levei tanto tempo a chegar cá abaixo que já nada tenho para dizer a não ser que tive uma grande desilução ao ler a descrição histórica desta fotografia. É que eu imaginei que estavas a mostrar um marinheiro nosso, daqueles do Vasco da Gama, a nunciar terra à vista. Vi-te a fazer esta reportagem, de máquina em riste para assinalares a chegada à India dos marinheiros portugueses. Quem mostra momentos desses decerto não está sujeita a tempos nem a épocas: está onde deve estar.
Mena, fico muito contente que tenhas gostado, obrigada! :-)
Isabel: deixei o link para a minha gaivota na voz da tua. E ao teu blog estou já a ir! :-)
Bettips: tu és uma querida!... E pronto!!! :-))) E eu que já tenho preparada uma resposta ao giríssimo comentário de cantilena que me deixaste no blog, eheheh...
Luísa: sabedoria, heroísmo e bondade, a mim pouco me importa que seja de cá ou venha de longe. Tou como o outro, que não era Grego nem Ateniense. E não daria mais depressa de comer a um Português do que a um Chinês por lhe entender a língua. Todavia, tu sabes - eu sei que sabes - como prezo - há quanto tempo já?!... - esta nossa forma sincera de ver, de dizer, de concordar e de discordar. Um beijinho!*
Sobre a tua dúvida a respeito da canção que te veio à memória ao veres a fotografia da Licínia,eis o que consegui descobrir: "Luisa Consultei uma das minhas "enciclopédias", Zézé, e informou-me que a intérprete de "Canta lá cachopa ....." foi a grande actriz revisteira IRENE ISIDRO. Recordámos que ouvimo-la cantar numa bonita Revista no Coliseu, mas cujo nome não nos lembramos ... por agora ! Saudades e boa música Quim" Espero ter conseguido satisfazer-te
LUISAAAAAAAAAAAAAAAA!!! :-))) Que maravilha!... Ora vê lá tu bem, os contactos que foste mexer, com esse teu jeitinho próprio, que - num instantinho - já cá cantava a resposta âs minhas e nossas dúvidas!!! Agradeço-te IMENSO! E essa eu já não esqueço! :-) Um beijinho, com amizade.
A voz que anuncia o tão desejado "Terra à vista!"
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar...e em dias de azar: Inimigo à vista!
ResponderEliminarExcelente fotografia!
"Acima, acima gajeiro...". Olha que tu também descobres cada coisa! Uma boa ideia APC, e uma voz que sempre imaginamos na nossa história.
ResponderEliminarBelo! És mais uma das pessoas deste grupo com um tal 6º (ou 7º, sei lá) sentido muito apurado. Esse facto permite-te adequar sempre, com imaginação e originalidade, as imagens às palavras.
ResponderEliminarA tua foto transportou-me para o sec.XV, para o tempo de "dar novos mundos ao mundo". Mais uma virtude da fotografia - fazer-nos viajar
ResponderEliminarPuxa, que me deixam tímida, senhoras! Eu heim? Bigada, "pá"! E um abraço daqueles!!!
ResponderEliminarTerra à vistaaaa!...
A foto foi tirada no "Muelle de las Carabelas", em Palos de La Frontera, Huelva, Andaluzia, Espanha. Uma referência turística que se inclui numa rota denominada de "Lugares Colombinos". A figura será Rodrigo de Triana, o marinheiro que, a bordo da caravela La Pinta, avistou a ilha de Guanahani (San Salvador), onde Colombo desembarcaria no dia 12 de outubro de 1492.
Por Lugares Columbinos compreende-se um intinerário declarados de interesse histórico e artístico em torno dos locais andaluzes que tiveram especial relevância na preparação e realização da primeira viagem de Cristovão Colombo, a 3 de Agosto de 1492, ao que ele acreditaria tratar-se da Índia, e que teria por resultado a descoberta da América. Trata-se, concretamente, de duas localidades da província de Huelva: Palos de la Frontera e Moguer. Palos possui, assim, vários monumentos erigidos em homenagem a esse momento histórico, dos quais de destaca o Molhe das Caravelas, recriação, feita em 1994, das três embarcações que perfizeram a viagem com 90 marinheiros a bordo: Santa Maria (a nau-capitã), La Pinta e Niña. O cenário inclui os elementos-chave da tripulação, bem como o povo autóctone com que se deparariam à chegada ao novo continente, alguns mantimentos utilizados na viagem e objectos e produtos típicos da época. Há ainda a destacar o Mosteiro de La Rábida (do latim al-ribat, que significa "local de oração") lugar onde Colombo pernoitou nos dias que antecederam o célebre embarque. Diz-se que foi também aí que os reis espanhóis escutaram os projectos do navegador, tendo-lhe então concedido as condições necessárias para levar a cabo a sua viagem. Toda a história de Colombo e dos seus planos marítimos encontra-se, ainda hoje, envolta em grande mistério.
E pronto...está tudo dito!!!
ResponderEliminarNum dos meus ultimos posts falo e mostro Huelva, mas que grande chatice, não vi este marinheiro por lá! Está bem gira a foto!
ResponderEliminarA foto está muito bem tirada e obrigada pela explicação tão detalhada
ResponderEliminarTeresa Silva
Estamos sempre a aprender...obrigada pela maneira inteessante como nos revelaste o segredo do "teu" marinheiro!
ResponderEliminarA tua gaivota no ceu do Porto (que deixaste no comentario da foto da Isabel) de uma beleza indescritivel!
PARABENS!
Beijinho e bom fim-de-semana.
uma VOZ importante, muito importante, em tempos sem tecnologias GPS e radares. engraçada, esta ideia.
ResponderEliminarQuerida amiga, linda, linda fotografia.
ResponderEliminarEspecial como sempre.
Terra à vista! grita o marinheiro.
Gosto de naus, de mar, de marinheiros de céu... simbolizam a coragem, a força, a saudade, o sonho, a curiosidade pelo desconhecido tudo coisas que significam tanto.
Excelente como sempre.
Diz-me onde está a tua gaivota que queria ir vê-la por favor, sou apaixonada por gaivotas.
Ah e dá um salto ao meu sitiozinho, gostava de partilhar contigo a música e o video que lá está, chama-se o Sorriso da lua.
Um abraço com carinho
Isabel
A menina não é uma enciclopédia: a menina é DUAS! Uma de palavras outra de música...
ResponderEliminarRelendo para trás, isto parece cantigas ao desafio e que bem ficou. Beijinhos
Levei tanto tempo a chegar cá abaixo que já nada tenho para dizer a não ser que tive uma grande desilução ao ler a descrição histórica desta fotografia. É que eu imaginei que estavas a mostrar um marinheiro nosso, daqueles do Vasco da Gama, a nunciar terra à vista. Vi-te a fazer esta reportagem, de máquina em riste para assinalares a chegada à India dos marinheiros portugueses. Quem mostra momentos desses decerto não está sujeita a tempos nem a épocas: está onde deve estar.
ResponderEliminarMena, fico muito contente que tenhas gostado, obrigada! :-)
ResponderEliminarIsabel: deixei o link para a minha gaivota na voz da tua. E ao teu blog estou já a ir! :-)
Bettips: tu és uma querida!... E pronto!!! :-))) E eu que já tenho preparada uma resposta ao giríssimo comentário de cantilena que me deixaste no blog, eheheh...
Luísa: sabedoria, heroísmo e bondade, a mim pouco me importa que seja de cá ou venha de longe. Tou como o outro, que não era Grego nem Ateniense. E não daria mais depressa de comer a um Português do que a um Chinês por lhe entender a língua. Todavia, tu sabes - eu sei que sabes - como prezo - há quanto tempo já?!... - esta nossa forma sincera de ver, de dizer, de concordar e de discordar. Um beijinho!*
PS - Embora haja quem defenda que Colombo era português! ;-P
ResponderEliminarSobre a tua dúvida a respeito da canção que te veio à memória ao veres a fotografia da Licínia,eis o que consegui descobrir:
ResponderEliminar"Luisa
Consultei uma das minhas "enciclopédias", Zézé, e informou-me que a intérprete de
"Canta lá cachopa ....." foi a grande actriz revisteira IRENE ISIDRO. Recordámos que ouvimo-la cantar
numa bonita Revista no Coliseu, mas cujo nome não nos lembramos ... por agora !
Saudades e boa música
Quim"
Espero ter conseguido satisfazer-te
Complemento da informação do meu primo Quim sobre a canção que procuravas:
ResponderEliminar"A Irene Isidro interpretava o "Canta lá cachopa...." na revista "Há Festa no Coliseu", em 1946 !"
Columbus discoveres America... at last...
ResponderEliminarhttp://www.last.fm/music/Vangelis/_/Conquest+of+Paradise
LUISAAAAAAAAAAAAAAAA!!! :-)))
ResponderEliminarQue maravilha!...
Ora vê lá tu bem, os contactos que foste mexer, com esse teu jeitinho próprio, que - num instantinho - já cá cantava a resposta âs minhas e nossas dúvidas!!!
Agradeço-te IMENSO! E essa eu já não esqueço! :-)
Um beijinho, com amizade.
A voz implicíta, no apontar!
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