Devo uma explicação para que se perceba esta loucura: isto foi o que restou de um prédio de 25 andares, após a sua implosão, prédio que inicialmente foi projectado para ser um hotel, mas que nunca passou da estrutura exterior. Onde começa e acaba a loucura? Não sei bem.
Extraordinário acontecimento com direito a arame farpado! Mas para mim a "loucura" também é ...a vida continua, do lado de cá, com a roupa do dia a dia a secar... Explico-me: quem projectou, quem construíu, quem avalizou, e de quem é o dinheiro ali entulhado? Perplexa/louca pergunta a minha!
Pois...a pergunta fica igualzinha, ainda por cima com interesses americanos à mistura, com sua grossa fatia de leão. Enfim, a zonna à beira-mar merecia melhor do que aquele "mamarracho" em ruínas e assim, já me contenho, esteticamente falando. Obg I.
Depois de lida a explicação verifico ser diferente o contexto, do que inicialmente me pareceu. Pensei num campo de concentração, um tipo de loucura que ninguém documentos mas também existe. Tive uma foto seleccionada para enviar, de uma vedação recoberta de arame farpado, obtida NO MEIO da cidade de Belfast.Sabia as trivialidades que todos sabemos da situação que se vive naquela cidade mas, testemunhar e sentir a opressão que é ver arame farpado a dividir uma cidade é de loucos. Calculo que se sentisse o mesmo qundo o muro de Berlim existia...
Pois, Aqui este rectangulo plantado à Beira-Mar, anda bem precisado de algumas implusões.
Edificios carregados de Vicios, corrupção, trafico de influências etc, vindos de heranças dúbias com rótulos de transparência, como se o voto, os legitimassem.
A loucura dos homens e das suas guerras...
ResponderEliminarDevo uma explicação para que se perceba esta loucura: isto foi o que restou de um prédio de 25 andares, após a sua implosão, prédio que inicialmente foi projectado para ser um hotel, mas que nunca passou da estrutura exterior.
ResponderEliminarOnde começa e acaba a loucura? Não sei bem.
Entulho a poluir o ambiente!
ResponderEliminardesta loucura podemos encontrar em tanto sítio que até parece uma praga!
ResponderEliminarAbsolutamente incrível!
ResponderEliminarAs autoridades estão mesmo a ficar loucas, ao deixarem que isso se mantenha assim!
Extraordinário acontecimento com direito a arame farpado! Mas para mim a "loucura" também é ...a vida continua, do lado de cá, com a roupa do dia a dia a secar...
ResponderEliminarExplico-me: quem projectou, quem construíu, quem avalizou, e de quem é o dinheiro ali entulhado?
Perplexa/louca pergunta a minha!
Bettips, a história é longa e complexa; usando no Google a frase "implosão hotel quatro estações", tem-se algumas respostas à pergunta nada louca.
ResponderEliminarA beleza pode ser loucura mas a tristeza também é!
ResponderEliminarUma loucura de deitar abaixo aquilo que naturalmente nunca devia ter sido construído.
ResponderEliminarA LOUCURA do desperdício...
ResponderEliminarmj
Pois...a pergunta fica igualzinha, ainda por cima com interesses americanos à mistura, com sua grossa fatia de leão. Enfim, a zonna à beira-mar merecia melhor do que aquele "mamarracho" em ruínas e assim, já me contenho, esteticamente falando. Obg I.
ResponderEliminarDepois de lida a explicação verifico ser diferente o contexto, do que inicialmente me pareceu. Pensei num campo de concentração, um tipo de loucura que ninguém documentos mas também existe. Tive uma foto seleccionada para enviar, de uma vedação recoberta de arame farpado, obtida NO MEIO da cidade de Belfast.Sabia as trivialidades que todos sabemos da situação que se vive naquela cidade mas, testemunhar e sentir a opressão que é ver arame farpado a dividir uma cidade é de loucos. Calculo que se sentisse o mesmo qundo o muro de Berlim existia...
ResponderEliminarO simbolismo desta "loucura"...está assim o mundo.
ResponderEliminarMuito bem escolhida esta foto para o tema
Teresa Silva
Pois,
ResponderEliminarAqui este rectangulo plantado à Beira-Mar, anda bem precisado de algumas implusões.
Edificios carregados de Vicios, corrupção, trafico de influências etc, vindos de heranças dúbias com rótulos de transparência, como se o voto, os legitimassem.