E dizem as lendas que "ele" olha o lado de lá do rio, onde se encontra um tesouro... Tão bela a leveza do traço que nos restou sobre a densidade da pedra!
A Bettips sabia e não queria dizer... e eu andei por fora destas lides o fim de semana todo!
Confirmo. É o Cavalo de Mazouco, a que o povo, ao que se diz, chamava "o carneiro grande" e, até aos anos 80, nenhum arqueólogo lhe pôs os olhos em cima!!!! E como pode isto ser?! É que:
Quem pega na bússola vê oito direcções de mundo, oito modos de estar.
E dizem as lendas que "ele" olha o lado de lá do rio, onde se encontra um tesouro... Tão bela a leveza do traço que nos restou sobre a densidade da pedra!
ResponderEliminarEste cavalinho ainda não tive oportunidade de o ver. Ficará para um dia...
ResponderEliminarO belíssimo traço leve e quase inocente deixando marcas na pedra. Um contraste espantoso.
ResponderEliminarNo compacto da pedra, a subtileza da arte...
ResponderEliminarMaravilha!
O tempo a adensar-se na nossa imaginação
ResponderEliminarNucha: diz lá... que eu não quis dizer, onde é e como se chama, sim? Todas essas pedrinhas por aí fora, gravadas e (re)descobertas, que emoção olhar!
ResponderEliminarComove saber que há milhares de anos já alguém nos queria transmitir alguma coisa: o seu saber, o seu aviso, a sua crença.
ResponderEliminarBettips este é o Cavalinho de Mazouco, perto de Lagoaça (zona de Sendim, Barragem do Picote, Douro Internacional).
ResponderEliminarMac
ResponderEliminarA Bettips sabia e não queria dizer... e eu andei por fora destas lides o fim de semana todo!
Confirmo. É o Cavalo de Mazouco, a que o povo, ao que se diz, chamava "o carneiro grande" e, até aos anos 80, nenhum arqueólogo lhe pôs os olhos em cima!!!! E como pode isto ser?! É que:
Quem pega na bússola vê
oito direcções de mundo,
oito modos de estar.
O oitavo é o Nordeste.(Está bem assim, Bettips?)
Beijinhos e... Venham vê-lo!
A densidade do desconhecido...
ResponderEliminarAs coisas lindas que vocês descobrem esse País afora!
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