Também, Luísa, também. Devo acrescentar que é o túmulo de D. Inês, no Mosteiro de Alcobaça, e as cabeças dos leões que sustêm D. Pedro foram aqui substituídos pelos rostos dos assassinos de D.Inês. A consciência gravada na pedra da intransigência, da injustiça dos homens.
"Tu és pó e em pó te irás tornar"
ResponderEliminarMuito interessante as expressões destes três personagens!
ResponderEliminarQuem nos saberá dizer o que lhes vai na consciência?
Também, Luísa, também.
ResponderEliminarDevo acrescentar que é o túmulo de D. Inês, no Mosteiro de Alcobaça, e as cabeças dos leões que sustêm D. Pedro foram aqui substituídos pelos rostos dos assassinos de D.Inês.
A consciência gravada na pedra da intransigência, da injustiça dos homens.
É A CONSCIENCIA MAIS DIFICIL DE ACEITAR MAS NECESSÁRIA, A DA MORTE.
ResponderEliminarAdmirável pormenor, que desconhecia. E o peso da consciência que o "Amor" quis fazer pesar sobre cabeças. Muito bem escolhida Jawaa...
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