Não sei a história desta janela que me apareceu num país distante. Fixei-a porque sintetiza a ideia que fiz da cidade,numa abordagem fugaz: Decadente, prisioneira de sucessivas colonizações, cercada de muitos medos. O céu de chumbo e a natureza esplendorosa a afirmar-se por entre ruínas. Posso imaginar que são fantasmas de mãos de velhos índios a desviarem a atenção do turista deslumbrado pelas "torres da cocaína". Um país entre tantos que não sabemos... Abraços para todos.
Misteriosa, beleza decrépita e brincadeira de mãos!
ResponderEliminarBem apanhada...
As mãos parecem estar a empurrar as grades para se libertarem de tanta miséria.
ResponderEliminarEstranha esta janela!
ResponderEliminarAgrades
As mãos parece que gritam por liberdade...
ResponderEliminarExplicas, Licínia?
As mãos obrigam-nos a um STOP, já por si obrigatório pelo gradeamento.Janela com segredos.
ResponderEliminarbfs.
Uma das mais bonitas janelas
ResponderEliminarTeresa Silva
Não sei a história desta janela que me apareceu num país distante. Fixei-a porque sintetiza a ideia que fiz da cidade,numa abordagem fugaz: Decadente, prisioneira de sucessivas colonizações, cercada de muitos medos. O céu de chumbo e a natureza esplendorosa a afirmar-se por entre ruínas. Posso imaginar que são fantasmas de mãos de velhos índios a desviarem a atenção do turista deslumbrado pelas "torres da cocaína". Um país entre tantos que não sabemos...
ResponderEliminarAbraços para todos.
UMA JANELA QUE GRITA POR FALTA DE LIBERDADE.
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