Quem não conhece este lugar, pode desconfiar da extenção da «ilha» para trás do nosso olhar. Mas as gaivotas não enganam, e ao fundo, neste neblina suave, há dois ilhéus, dois irmãos de rocha. Vale a pena semi-cerrar os olhos para os ver assim, míticos e fraternos.
As gaivotas tomam conta da ilha...
ResponderEliminarUm arquipélago onde as gaivotas são soberanas...
ResponderEliminarAgrades
Ilhas, ilhotas e ilhéus, um pouco de tudo, envoltas numa neblina misteriosa
ResponderEliminarSão os farilhões ao longe?
ResponderEliminarDe ilha em ilha.
ResponderEliminarQuem não conhece este lugar, pode desconfiar da extenção da «ilha»
ResponderEliminarpara trás do nosso olhar. Mas as
gaivotas não enganam, e ao fundo,
neste neblina suave, há dois ilhéus,
dois irmãos de rocha. Vale a pena
semi-cerrar os olhos para os ver
assim, míticos e fraternos.
Da "nossa" ilha para fora, não é? Parecem-me as gaivotas de lá...
ResponderEliminarComo rainhas, as gaivotas e as ilhas. Que bonitos todos estes olhares, do mar, da terra... do longe e do perto!
ResponderEliminarExactamente, Mena, os Farilhões, em tarde de névoa, vistos da Berlenga Grande.
ResponderEliminarO nosso Portugal é uma beleza!