Ia dizer o que disse a A.: tradição sofisticada. O menino perdido no infantário, um yuppie apressado, uma mãe esparvoada saída do call-center... mas uma óptima fotografia!
Por acaso reconheci a Alameda sítio perto da zona onde nasci e que hoje em dia frequento com regularidade pois gosto muito de ir ao Café Império. Mas gosto da representação do presépio que acho de bom gosto.
Uma representação moderna de uma tradição bem antiga!
ResponderEliminarOnde Teresa?
Esta tradição já não é o que era: foi recriada.
ResponderEliminarAgrades
Ia dizer o que disse a A.: tradição sofisticada. O menino perdido no infantário, um yuppie apressado, uma mãe esparvoada saída do call-center... mas uma óptima fotografia!
ResponderEliminarMena
ResponderEliminarEste presépio esteve na AlamedaAfonso Henriques, há alguns anos, antes de começarem as obras do metro que transformaram o local num estaleiro.
A autora é a escultora Clara Meneres e a obra julgo que foi encomendada pela CML. Espero que não esteja perdida
Teresa Silva
A tradição cristã acompanhando uma nova estética.
ResponderEliminarEm moldes actuais aqui está representada uma bonita tradição.
ResponderEliminarUma bela representação moderna duma tradição tão antiga.
ResponderEliminarPor acaso reconheci a Alameda sítio perto da zona onde nasci e que hoje em dia frequento com regularidade pois gosto muito de ir ao Café Império.
ResponderEliminarMas gosto da representação do presépio que acho de bom gosto.