O rosto ainda muito belo de um outro rosto que se não conhece. Sim, aflitivo para quem o olha e nada pode fazer por ele, senão olhá-lo com a compaixão de que for capaz.
Param-se-me os olhos. Pararam-se-me os olhos, quando a vi, de crepes pretos flutuando sobre a finura das flores. Abandono. Desgostei-me, ainda - e é tantas vezes!
O rosto ainda muito belo de um outro rosto que se não conhece. Sim, aflitivo para quem o olha e nada pode fazer por ele, senão olhá-lo com a compaixão de que for capaz.
ResponderEliminarBelíssima fotografia! Adivinho uns panejamentos negros, despedaçados pelo vento. Luto?
ResponderEliminarAflição pela morte anunciada de um belo prédio.
ResponderEliminarInfelizmente não é única esta aflição. De qualquer modo parece ter andado pelos infernos e ninguém lhe deita mão!
ResponderEliminarParam-se-me os olhos.
ResponderEliminarPararam-se-me os olhos, quando a vi, de crepes pretos flutuando sobre a finura das flores.
Abandono.
Desgostei-me, ainda - e é tantas vezes!
Uma condenação, um crime!
ResponderEliminarAflige a degradação dos bem nascidos e mal criados...
ResponderEliminarAgrades