Recebi este postal dos meus pais em Maio de 1952, durante a sua viagem de carro à Europa. No postal a minha mãe refere o estado de destruição em que encontrou os países por onde passou e lembro-me de ela me falar como a impressionara ver a quantidade de pessoas a trabalhar nas ruas na reconstrução das casas, num grande movimnento de solidariedade.
Documento impressionante assim explicado. E que coragem haveriam de ter perante a destruição da guerra - só as palavras cheias de "nacionalidade" nos fazem sorrir!
Mais uma foto que remete ao meu ano de nascimento! Que bom teres guardado até hoje este conjunto tão curioso de fotos que marcam uns tempos conturbados, embora de outra forma os que vivemos não sejam muito melhores, mas pelo menos não temos agora guerra na Europa.
Recebi este postal dos meus pais em Maio de 1952, durante a sua viagem de carro à Europa. No postal a minha mãe refere o estado de destruição em que encontrou os países por onde passou e lembro-me de ela me falar como a impressionara ver a quantidade de pessoas a trabalhar nas ruas na reconstrução das casas, num grande movimnento de solidariedade.
ResponderEliminarDocumento impressionante assim explicado.
ResponderEliminarE que coragem haveriam de ter perante a destruição da guerra - só as palavras cheias de "nacionalidade" nos fazem sorrir!
Que belo exemplar de postal que não ficaria mal entre os que guardo.
ResponderEliminarPerfeito para o tema.
Um postal que será uma reliquia e a menina a fazer charme para o garoto, está de acordo com o tema.
ResponderEliminarSão ests memórias que fazem a nossa história.
ResponderEliminarA pose da menina é convincente e o postal um mimo.
ResponderEliminarAgrades
Divertido e nostálgico, pela história que contas...
ResponderEliminarUma preciosidade, pelo motivo brincalhão, pelas fotos de um tempo de reabilitação, por tudo.
ResponderEliminarMais uma foto que remete ao meu ano de nascimento! Que bom teres guardado até hoje este conjunto tão curioso de fotos que marcam uns tempos conturbados, embora de outra forma os que vivemos não sejam muito melhores, mas pelo menos não temos agora guerra na Europa.
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