Como já tinha esclarecido a M. estes são os meus cães. Nunca estão enclausurados e andam em plena liberdade por todo o jardim onde, muitas vezes, fazem asneiras. Fecho-os, temporariamente, quando o jardineiro está a trabalhar. Daí o ar tão tristonho que eles pôem por não poderem ladrar à máquina de cortar relva.
A tristeza de quem está habituado à liberdade bem expressa nos olhos tristes.
ResponderEliminarRetratos tristes dos nossos animais...
ResponderEliminarTêm no olhar toda a tristeza da quem perdeu a liberdade e o afecto.
ResponderEliminarComo já tinha esclarecido a M. estes são os meus cães. Nunca estão enclausurados e andam em plena liberdade por todo o jardim onde, muitas vezes, fazem asneiras. Fecho-os, temporariamente, quando o jardineiro está a trabalhar. Daí o ar tão tristonho que eles pôem por não poderem ladrar à máquina de cortar relva.
ResponderEliminarTêm ar de estar a chorar de barriga cheia...
ResponderEliminarAgrades
Assim percebemos como podem ser fingidos, na clausura! Ainda bem que servem para a fotografia, Benó, porque parecem "uns coitadinhos" na prisão...
ResponderEliminarHabituados á liberdade não suportam uma clausura de minutos...
ResponderEliminarÁs vezes tem que ser... mas mostram bem que lhes desagrada!
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