Tão sereno, tão livre e despreocupado ele era antes de ter herdado, por morte da Tia Gertrudinhas, a quinta e a mansão cheia de pratas e artes, origem dos seus actuais medos e insónias…
Uma fotografia linda que tão bem mostra os muros que erguemos a nós mesmos quando não não somos capazes de nos soltar de amarras que não têm a importância que julgamos terem.
Estas barreiras contra os medos sempre me causam arrepios. Pobre de quem "as saltar", pobre de quem receia "assaltos". Uma perspeciva de grande efeito dramático, Justine.
Uma fotografia linda que tão bem mostra os muros que erguemos a nós mesmos quando não não somos capazes de nos soltar de amarras que não têm a importância que julgamos terem.
ResponderEliminarrequintado sarcasmo ou tristeza que o texto solidifica na foto
ResponderEliminarEstas barreiras contra os medos sempre me causam arrepios. Pobre de quem "as saltar", pobre de quem receia "assaltos". Uma perspeciva de grande efeito dramático, Justine.
ResponderEliminarNão há bela sem senão...
ResponderEliminarAgrades
Não será altura de provérbio? Grandes heranças, grandes ...
ResponderEliminarProbrête mas alegrête (assim se lê)
Os muros à antiga, quando os alarmes nem eram negócio - e um sabor de ironia feito!
Tem de adquirir 1 matilha de cães :-)
ResponderEliminarTão surpresa que apenas confirma. Tudo.
ResponderEliminarFiquei preso na leitura... do conto ilustrado.
Umas e outras situações têm os seus invonvenientes.
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