Quando... se encontram inesperadas palavras árabes
nas paredes das ruas do Sul,
e se vislumbra um passado recente de sentimentos comuns,
o mundo parece mais pequeno e feliz
e inteligível,
abrangente-a-mente que esbate as diferenças de credos e raças.
Bettips
Querida Bet
ResponderEliminarNão há volta a dar! "Temos qualquer coisa"!... :) Fazemos uma tessitura irregular de fios ténues e outros nodosos, de gostos comuns e formas afins de os manifestar!
Vejo aqui mais uma uma sintonia: http://char-las.blogspot.com/2007/05/p255-centro-de-estudos-islmicos.html
Um abraço feito desta fraternidade que, tão frequentemente, se nos revela!
Sim, são estas pequenas coisas que nos dão a força...
ResponderEliminarÉ, Maria Manuel, laços fazemos.
ResponderEliminarMas também nos conhecemos por aqui há muito tempo. E eu lembro-me bem de Mértola e a sua igreja que conserva, atrás do altar traços/arcos islâmicos.
Reparamos em coisas, como diz a Justine, que nos dão a força de acreditar num melhor futuro possível
Um abraço.
Pois é, B., a mente tem esta tendência de se encolher. Ainda bem que há quem a estique até paragens longínquas para as tornar mais próximas da tal mente e evitar que a mente minta a si própria.
ResponderEliminarÉ uma consolação saber que o fio não se quebrou na palavra dos poetas.
ResponderEliminarPara quebrar a linha seguida nos comentários anteriores eu vou ser mais prosaica...
ResponderEliminarQuando a aurora chega é sinal de que a noite acabou.
Quando somos o outro que fomos e o outro que somos.
ResponderEliminarSe afinal todos nos compreendemos, para quê acentuarmos s diferenças?
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