Voltei a ouvi-los,
Aos sinos da minha aldeia...
Depois de tantos anos silenciosos,
Voltei a ouvi-los...
Com o seu clamor calmo e domingueiro a chamar para a missa,
Com um repique alegre e festivo a anunciar o casamento de alguém,
Com um arrasto triste, grave e melancólico a marcar a hora da morte...
Mac
Gosto muito do som dos sinos, o do bronze.
ResponderEliminarA foto está muito alva e pura, diria um sino na manhã!
Que bonita foto!!!
ResponderEliminarUma beleza esta fotografia de grande pureza. Adoro ouvir os sinos cantando através dos campos.
ResponderEliminar... Ou mesmo quando são um lamento a dizer dos lamentos das pessoas. Tornam-se assim ainda mais humanos.
ResponderEliminarBelísimo enquadramento, Mac! E estou tão de acordo com o teu texto - os vários sons do sino numa aldeia são uma voz que une toda a comunidade.
ResponderEliminarUm som que nos toca profundamente, quer na alegria quer na tristeza.
ResponderEliminarAgrades
União de passagem - ritual de grupo e sinal.
ResponderEliminar~
Anunciantes das estações da Vida, a modernidade os tem afastado do nosso convívio. Quem os ouviu sente-lhes a falta.
ResponderEliminarUma bonita fotografia que ao olhá-la é-me fácil voltar a ouvir o sino da ermidade N.Sra. da Graça, lá ao longe na Fortaleza.
ResponderEliminarLindíssima fotografia.
ResponderEliminarTeresa Silva
Bela foto com merecida legenda.
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