Pois é, sua prof. MM.: mas repara que basta colocar um acento no "pousámos" e por aí fora... lá se vai o sonho, fica passado num instante. À Galafura vou de vez em quando, quando me dá a saudade do Douro, adoro o sítio: desta vez quis mesmo ir a Mateus porque "nunca" lá tinha entrado. Estranhamente, a escultura do Cutileiro está lá desde os anos 80 e eu só a conhecia por prospecto. É muito mais pequena do que eu supunha... Mas é bela, sim, serena e quase imponderável no seu pousar. E tu? Quando vens/passas no Norte? Tens o meu mail... Bjs da bettips
Jovens e loucos. Há um tempo para tudo.
ResponderEliminarBelo o texto, bela a fotografia!
ResponderEliminarQue bonito pensar, Nucha!
ResponderEliminarComo se aves, como se sobre ruínas, florescesse ainda o sonho.
Oxalá!
:) Pois é, Bet, até os que não são poetas sabem ser fingidores! Só não podemos escrever sobre o que não imaginamos, não é?
ResponderEliminarAbraços!
Um pontinho tão belo, no meio do azul!
ResponderEliminarComo faz bem!
Agrades
Assim pousados, enamorados, voam alto em pensamento.
ResponderEliminarBela meditação sobre o pousar a dois.
ResponderEliminarPois é, sua prof. MM.: mas repara que basta colocar um acento no "pousámos" e por aí fora... lá se vai o sonho, fica passado num instante.
ResponderEliminarÀ Galafura vou de vez em quando, quando me dá a saudade do Douro, adoro o sítio: desta vez quis mesmo ir a Mateus porque "nunca" lá tinha entrado. Estranhamente, a escultura do Cutileiro está lá desde os anos 80 e eu só a conhecia por prospecto. É muito mais pequena do que eu supunha...
Mas é bela, sim, serena e quase imponderável no seu pousar.
E tu? Quando vens/passas no Norte?
Tens o meu mail...
Bjs da bettips
E por que não os "velhos". Jã não podem sonhar a dois?
ResponderEliminar...boa Luísa, jovens na cabeça e no terno coração, voarão sempre!
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