Só agora me lembrei que estas caixinhas trabalhadas de modo tão delicado e em diálogo íntimo com os alfinetes de peito podiam aplicar-se ao provérbio desta semana. Um presente que me foi oferecido há alguns anos por alguém que era muito atento à beleza das coisas. Fotografei-as para as partilhar convosco.
M
Um mimo!
ResponderEliminarDe arte, de dádiva, de conservação, de fotografia e de partilha.
Obrigada,
Agrades
Lindas, Manuela! Eu tive, durante muito tempo, a mania de coleccionar caixas de madeira...Tenho muitas!Uum dia destes fotografo-as, estão na casa de Lisboa.E partilhá-las-ei convosco:-))))
ResponderEliminarEstas são lindíssimas!!!
ResponderEliminarPelo trabalho delicado e pelo tempo passado "asada é a mão..." - ainda por o partilhares connosco, uma Beleza!
ResponderEliminarAbç da bettips
Lindas, lindas, Manuela. Obrigada pela partilha e parabéns por essa bela oferta que tens sabido tão bem conservar.
ResponderEliminarSó agora aqui dou uma fugida. Precioso o que nos mostras, Manuela.
ResponderEliminarAquela folha, que bem calha no provérbio, mas é mais bonito ver-se o conjunto. Lindo e delicado tudo.
Beijinho e bom Dia de Páscoa.
Obrigada, M., por nos deixares partilhar esse teu mundo em que a beleza não é acessório, é essência. Nestas caixinhas como em tantas outras coisas que nos mostras.
ResponderEliminarDa indizivel delicadeza das coisas pequenas, feitas por dentro dum outro tempo, perto e porém, longe!
ResponderEliminar( A imaginar alfinetes mil... )
*