Ao
olhar por aquela janela, o terror. Mar negro, revolto. Em grande
evidência vi uma figura que me fez lembrar o Mostrengo. A seu lado
um polvo enorme. Com os seus temíveis tentáculos apanhava todos os
peixes miúdos (e depois também os médios) que andavam à sua
volta. De apetite insaciável, julguei que só pararia quando
devorasse tudo o que encontrava. Poder e riqueza era a ideia dada por
aquele animal.
Felizmente ao acordar do pesadelo (será que foi?) olhei de novo aquela janela. Linda, toda ela. E o mar ao fundo, calmo e muito bonito. Foi depois um dia feliz aquele. Espero que não voltem os pesadelos, pois os "polvos" continuam por aí.
Felizmente ao acordar do pesadelo (será que foi?) olhei de novo aquela janela. Linda, toda ela. E o mar ao fundo, calmo e muito bonito. Foi depois um dia feliz aquele. Espero que não voltem os pesadelos, pois os "polvos" continuam por aí.
Zé-Viajante
Felizmente que naquele mar não há "polvos"
ResponderEliminarAssim foi para ti, Zé, uma janela contra o medo. Polvos só em saladinha com vinagrete. Os outros que se fiquem pelos filmes e não infestem a nossa realidade.
ResponderEliminarCom esse pesadelo - que infelizmente é uma realidade bem dura - andamos todos nós!!
ResponderEliminarque seja assim um dia_
ResponderEliminaro mar bate na rocha,quem se lixa são os polvos enormes,Zé!
Ainda bem que o olhar não se te toldou e pudeste ver toda a beleza do mar!
lembraste me o quadro de Pieter Bruegel, O Velho! :-)
ResponderEliminaraquele hiperrealista, dos peixe grandes devorando os pequenos!
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