Estava ali, tentando ver o mar ao fundo (e ele está lá, adivinha-se um pouco) quando de repente "vejo a árvore ao procurar a floresta". E reparo que alguém, talvez brincando ou talvez não, decorou com cravos um general de Abril. Sempre na sombra e sem protagonismos ele foi também um símbolo de liberdade. Partiu cedo, numa curva fatídica da marginal. Recordo-o bem, pois nos fins dos anos 60 (havia, lá longe, uma guerra sem sentido) as suas palavras sempre me incentivaram. E neste momento só consigo dizer: Até breve, meu General.
Zé-Viajante
Uma bonita estátua. Eu gosto da expressão nela marcada. Com ou sem flores.
ResponderEliminarComo o Trans tem andado parado, vou tentar colocar outras fotos.Obg
ResponderEliminarZé
Explica lá quem é, Zé, que estou confusa.
ResponderEliminarLicinia
ResponderEliminarAinda não consegui colocar o post no Trans mas trata-se do General Mario Firmino Miguel
Uns mais de "ABRIL" do que outros, num esforço conjunto que pouco durou.
ResponderEliminar***
Spínola também escreveu "Portugal e o Futuro" e qualquer centelha de luz naquele cinzentismo era de aproveitar.
A intenção dos cravos e a foto são oportunos!
Bettips
E continuo sem conseguir colocar o post...
ResponderEliminarIndependentemente das opiniões políticas que respeito, o que me fica do contacto com Mário Firmino Miguel foi o Amigo e o Homem.
Zé-Viajante
Também lá estive, infelizmente, porque aquela terra continua explorada sem que ninguém saiba como a habitar
ResponderEliminarRocha de Sousa
Se um cravo fica bem a muita gente, dois cravos ficarão muito mais...
ResponderEliminarAgrades
Bonita homenagem a do Zé e a de quem pôs os cravos.
ResponderEliminarUm homem do tempo das esperanças...
ResponderEliminarObrigada, Zé, pela informação e pela foto. Ele era daqui de Mafra.
ResponderEliminarEstava ali .... e continuará a estar em homenagem ao Homem.Assim, mostraste tu, também, a tua amizade.
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