Possivelmente de Queluz à Cruz Quebrada eram algumas horas de viagem. Com paragens em todas as povoações, com paragens provocadas pelo aquecimento do motor,com demoras para deixar passar alguns rebanhos. Enfim, grande contraste com os 5 ou 10m de agora.
Que bela imagem de boa memória. E
ResponderEliminartanto que havia para dizer sobre
este tempo e estas coisas.
Rocha de Sousa
Memória da nossa infância. Boa lembrança.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarAs linhas arredondadas, tão ao estilo da época. "De Queluz à Cruz Quebrada... nim no nim no nim no nim no" assim diz uma canção do Zeca. :)
ResponderEliminarEram tão bonitas estas linhas antigas!
ResponderEliminarUma bontia memória.lembro-me bem destas formas arredondadas que não davam para grandes velocidades mas que nos levavam em segurança ao nosso destino.
ResponderEliminarQue linda, com nome e tudo!
ResponderEliminarO buraco de ozono ainda era pequenino...
A memória às vezes pega-nos partidas. Já nem me lembrava do nome Eduardo Jorge!
ResponderEliminar...e no TransAtlântico há uma foto adicional. Paços do Concelho de Sintra
ResponderEliminarO bondinho amarelo como diriam os nossos irmãos brasileiros. Boas recordações.
ResponderEliminarQue lindeza!
ResponderEliminarPodemos ir dar uma volta?
Possivelmente de Queluz à Cruz Quebrada eram algumas horas de viagem. Com paragens em todas as povoações, com paragens provocadas pelo aquecimento do motor,com demoras para deixar passar alguns rebanhos. Enfim, grande contraste com os 5 ou 10m de agora.
ResponderEliminarBonita evocação, Zé
Teresa Silva
Como eu gosto dos carros e de outros objectos dos meados do século passado!
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