As
gentes da beiramar costumam empregar o aforismo "andar com a
proa debaixo de água" quando se referem a alguém que gasta
mais do que pode. O barco da foto tem a proa, a popa, o casco debaixo
de água, está,praticamente, todo submerso. O que significa que as
economias foram todas pela borda fora.
Está
bem aplicado à nossa situação atual em que há muita gente que até
já bateu com o casco no fundo.
Benó
A piada do texto, conootado com a nossa situação, funciona. Mas não
ResponderEliminaré verdade que o barco esteja todo
debaixo de água: o que sobeja à superfície reforça os vártios sentidos de um percurso fluvial ou
marítimo (à vista da costa)
Rocha de Sousa
pode estar depenado mas ainda não se afundou...
ResponderEliminarHaja esperança, Benó!
Mesmo depois de bater no fundo é sempre possível vir acima...
ResponderEliminarNão sabia essa "da proa debaixo de água"!!! Sábia a semelhança, que benção os que não a sofrem.
ResponderEliminarEnquanto outros andam ainda bem emproados. Figuras de proa, assim se julgam. Nós cá vamos remando, na esperança de porto seguro.
ResponderEliminarSerá, Benó, o caso deste barco? Ou foi algum mais poderoso que lhe bateu na proa?
ResponderEliminar... bater no fundo...
ResponderEliminarPorque nos afundámos ou porque nos tentam afundar?
Quem deve ir pela borda fora?