Que dizer dos espelhos que, mal os olho, me devolvem um rosto de mulher idosa, preocupada e por vezes triste, quando eu sei que sou ainda aquela menina a saltar à corda no quintal, a correr atrás das borboletas e a sorrir mal chega perto do mar? Os espelhos só podem estar desfocados!
Justine
tu saberás como está viva e maravilhosa em ti essa menina?!
ResponderEliminar( como tão bem e tão transparente a re(vejo, Justine :-)(
~
Fica/ficou um sorriso que te retrata melhor que as fotografias.
ResponderEliminarTão bonita a intrepidez da infância; em que estar um degrau acima ou sobre uma cadeira nos visionava o mundo!
Fotografia funcional em relação
ResponderEliminarmuito especial com o texto. Quem
devia estar ao espelho está a olhar-se depois, na menina que a
objectiva nos consolida. Bela trun-
cagem
Olha as tuas fotos de infância, não o espelho, porque essas imagens continuam a ser a verdade da tua vida. Tens razão: o espelho é que está desfocado.
ResponderEliminarPara quê deixarmo-nos entristecer com a realidade exterior das nossas rugas se mantivermos dentro de nós o segredo da juventude?
ResponderEliminar... nem sempre uma menina bonita se faz uma bela velhota...
ResponderEliminarHá quem tenha sorte,e faça por a merecer!
Justine fantástico o teu espelho mágico, que dá elogios e muito mais importante que isso é capaz de captar também a imagem interior!
ResponderEliminarUm abraço aos dois!
Olha mais de perto, Justine, mais fundo, no fundo dos teus olhos. Do lado de lá encontrarás a menina sorridente, resistente, salpicada de mar.
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