Um lugar de reflexão e de convívio
Uma síntese da bela morte do barco,em tranquilidade e silêncio, da linha de água até nuncaRocha de Sousa
... num colo de mãe gigante, que nos embala suavemente.
NUNCA indiferentes, olhamos o barco à vela que inventamos e somos. Sempre.(mas também me veio essa ideia... "é do tempo!" diziam os velhotes quando lhes doíam os ossos)
Navegar, navegar, ir ao fundo e voltar, como canta o Fausto. Havemos de conhecer outra maré.Boas Festas, Justine.
Eu espero sempre pela boia quando me sento afundar.
... mas viremos à tona...
Uma síntese da bela morte do barco,
ResponderEliminarem tranquilidade e silêncio, da linha de água até nunca
Rocha de Sousa
... num colo de mãe gigante, que nos embala suavemente.
ResponderEliminarNUNCA indiferentes, olhamos o barco à vela que inventamos e somos. Sempre.
ResponderEliminar(mas também me veio essa ideia... "é do tempo!" diziam os velhotes quando lhes doíam os ossos)
Navegar, navegar, ir ao fundo e voltar, como canta o Fausto. Havemos de conhecer outra maré.
ResponderEliminarBoas Festas, Justine.
Eu espero sempre pela boia quando me sento afundar.
ResponderEliminar... mas viremos à tona...
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