Logo me lembrei de "O Vento assobiando nas Gruas", da Lídia Jorge. E também me ocorreu a tragédia do helicóptero que, em Londres, chocou com uma. O risco das alturas, das vertigens.
Bela fotografia, margem urbana. Su. ponho que o risco se pode imaginar de duas maneiras: o risco da queda da grua. O risco que ela traça no espaço. Rocha de Sousa
Um risco para os de cima e os de baixo...
ResponderEliminarMuito actual.
Logo me lembrei de "O Vento assobiando nas Gruas", da Lídia Jorge. E também me ocorreu a tragédia do helicóptero que, em Londres, chocou com uma. O risco das alturas, das vertigens.
ResponderEliminarBela fotografia, margem urbana. Su.
ResponderEliminarponho que o risco se pode imaginar
de duas maneiras: o risco da queda da grua. O risco que ela traça no
espaço.
Rocha de Sousa
Duas leituras, do medo e da figura, tantos os riscos.
ResponderEliminarTambém me lembrei do helicóptero de Londres... e ainda, do homem lá na cabine, comandando o mundo das obras, em pleno vento e céu.
Riscos necessários mas que desfeiam os céus.
ResponderEliminarUma multiplicidade de riscos, em sentido figurado e literal - e ainda por cima muito actual!
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