Deu montaria à pequenada, perdeu pelo e uma orelha. A pequenada cresceu e
foi-se embora. Ele ficou, a dar testemunho de outros tempos, de outros
brinquedos. Podemos vê-lo agora no museu, em Olivença, e consta que não lhe importa se é português ou espanhol. "Crianças são crianças." - relincha
baixinho - e eu adivinho-lhe um desalinho nas crinas de cartão.
Licínia
Apontamento poético sobre um cavalinho muito usado nas antigas brincadeiras. Giros, foto e texto, Licínia!
ResponderEliminarESquecido ficou certamente a um canto até ao dia de entrar no museu, lembrar muita brincadeira da criançada.
ResponderEliminarBela lembrança dum mocidade que lá vai.
ResponderEliminarAntes o cavalo "estragadote" que a memória da nossa infância. :-))
ResponderEliminarBelo o texto e o recanto.
Encantam-me sempre, muito, estes cavalinhos de brincar!
ResponderEliminarEncantam-me sempre e muito os teus belos textos:))
ResponderEliminarO tempo mata-nos e contenta-nos:
eu sou da época destes cavalitos
e montei um quase igual a este.
Sim eram moldados em cartão e se-
guravam bem o menino cavaleiro
O tempo mata-nos e contenta-nos:
ResponderEliminareu sou da época destes cavalitos
e montei um quase igual a este.
Sim eram moldados em cartão e se-
guravam bem o menino cavaleiro