Páginas

quinta-feira, janeiro 16, 2014

4. Jawaa

As torres altaneiras e majestosas pousando o olhar sobre todos os espaços, quem sabe à espera de mais ouro, já não do Brasil, que o não soubemos guardar, perdidas as especiarias das Índias, as sedas do Oriente. Já não da Europa que nos afundou no constrangimento em que soçobramos, para não falar em desonra. Talvez a esperança deva nascer das pepitas que vão brilhando dentro de cada um de nós.
Jawaa

4 comentários:

  1. Não são torres nacionais (soubemo-lo depois de o texto da Licínia nos ter chegado) mas a esperança "das pepitas que vão brilhando dentro de nós" julgo que se aplicará também aos nossos irmãos espanhóis.

    ResponderEliminar
  2. É a nossa única saída, minha amiga:-))))
    (e confundiste os monumentos, exactamente como eu!)

    ResponderEliminar
  3. Ambos os monumentos se alimentaram de ouros e de suores. De engenho e arte também, indubitavelmente. Assim a obra dos homens.

    ResponderEliminar
  4. Só muda o lugar das riquezas... Infelizmente, esta Europa é, parece-me, como Cronos.

    Eu gostei muito desta descrição, Jawaa.

    ResponderEliminar