Os
meus antónimos de alegria…

um até
se chamava Antónimo,
e
calhou-nos na rifa;
o outro
era Francoamente
antónimo
de alegria (gritava viva
la muerte!);
o 3º,
meio recolhido, em 2º plano, ao
Cerejeira
para
colocar a cereja no cimo do abraço;
o 4º
antónimo (são 4 os elementos, não são?)
é o
vírus destes dias de hoje,
um
pandemónio!
Zambujal
(nascido
no
Ano
da morte de Ricardo Reis)
E tudo está ligado, neste mundo de pernas para o ar, não sendo a 1ª vez!
ResponderEliminardifícil compreender que possam ser sinónimo de alegria para outros
ResponderEliminarDe mortes, emigrados, pobres, neste pequeno país, não se nos falta a memória. Do hiato de alegria tantos anos, foi um tempo prolongado.
ResponderEliminarO último é mau, é feio: esperemos que passe, provavelmente "esperança".
Muitos nem sabem que eles existiram nem o mal que fizeram (Luisa).
ResponderEliminarHitler, Mao, Estaline... parece que essa época foi profícua em "antónios" de alegria
ResponderEliminarNaquele tempo havia uns antónimos de alegria, agora há outros. As coisas nunca estão bem, sempre por culpa da humanidade que não muda. O poder e o dinheiro comandam a vida. Não devia ser.
ResponderEliminarÉ o chamado trio de quatro. Todos virais, infecciosos.
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