
“É
Primavera agora, meu Amor!
O campo despe a veste de estamenha;
Não há árvore nenhuma que não tenha
O coração aberto, todo em flor!
…”O campo despe a veste de estamenha;
Não há árvore nenhuma que não tenha
O coração aberto, todo em flor!
Logo me surgiram as palavras de
Florbela e nenhumas outras ouso dizer.
Licínia
Licínia
(Estas árvores são cerejeiras japonesas ao longo da avenida principal de Mafra. São lindas no seu florescimento, embora breve.)
Lindíssimas!
ResponderEliminarLuisa
São preciosas, como a vida efémera e as palavras da poetisa!
ResponderEliminarB
estamenha, tenho que ir ao dicionário :-)
ResponderEliminarburel, pois não rima com "tenha" :)
ResponderEliminarEstamenha não será exactamente o mesmo que burel. Parece qe a estamenha será tecido mais áspero e mais imperfeito. Era mais usado nas saias das mulheres e o burel nos hábitos de monjas ou frades. Enfim, panos de pobres e autoflagelados. O burel ainda hoje se produz (ou similar) para capas, especialmente em Trás-os-Montes. Pano de pobre virou gourmet. Acontece.
ResponderEliminarBelíssimo este dueto de poema e fotografia.
ResponderEliminarE tudo o que é efémero ainda mais belo é!
ResponderEliminarFlores, poesia e o que se aprende!!!
ResponderEliminarPerfeito!