3 relógios antigos de 3 pessoas diferentes. Do Tempo que nos rasga os bolsos e nos fere a nudez. Ou do cansaço que pára as máquinas e os corpos. A corda que se parte no gesto lento de a dar, o pensamento rodando o seu próprio silêncio em espasmos de tiquetaques por detrás do vidro frágil. As horas, os minutos e os segundos da escala humana marcados na pele de cada um.
M
Belo texto sobre o tempo, com fotografia a condizer
ResponderEliminarTrês maneiras de ver, pensar, e MAIS uma: a tua.
ResponderEliminarPonteiro à solta nas memórias.
Belo texto e lindos os relógios
ResponderEliminarLuisa
O ontem, o hoje e o amanhã, ao compasso do relógio.
ResponderEliminarBelas, as palavras e a fotografia@
Ufa M. tão bonito texto
ResponderEliminar