Minho e Trás-os-Montes
Só muito tarde (a meu critério, claro, teria os meus 14/15 anos e andava em liceu de “meninos da Estrela/Lapa” com carro e chofer), meu pai teve possibilidades de comprar carrito (um Austin (8 cavalos-BI-13-25). Acabara a guerra e o racionamento há pouco tempo.
Como eu lembro as viagens que fizemos em descoberta de caminhos de alcatrão ou macadame pelo Minho e Trás-os- Montes. Devagar, muitas vezes fora de mão e a businar. Nunca passando fronteiras, enchendo-nos de beleza verde.
Muitos anos – décadas – passaram.
A dois, descobrimos depois o sem sentido de divisões que os homens foram
fazendo, separando o que está unido, Minho, Trás-os-Montes e a Galiza. As rias bajas… sobretudo, a língua galega
tão igual à portuguesa, os galegos tão próximos dos portugueses do Minho e
Trás-os-Montes.
Zambujal
Boas recordações
ResponderEliminarLuisa
Bonita foto das rias, julgo
ResponderEliminarTeresa
Não é das rias bajas. É uma foto, de um pequeno restaurante na Galiza, num alto com miradouro, logo a seguir à fronteira, em que se vê o rio Minho e as duas margens de uma fronteira natural.
ResponderEliminarAproveito para saudar Teresa pelo feliz desafio. Obrigado.
A fotografia da direita lembra-me um vaso com um manjerico.
ResponderEliminarÓ M foi o que vi e depois fui à procura da relação com o tema :)))
ResponderEliminarSempre achei que a fronteira era escusada... e a parte da Galiza das Rias Bajas é linda. O nosso rei Afonso Henriques é que era muito novo para tantos combates, a norte e a sul do condado!
ResponderEliminarAcho que conheço essa nuca...
ResponderEliminarFronteira sem barreiras. Assim se queriam todas. As rias baixas são lindas.
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