Sim, Teresa, andamos com a cabeça aos bicos e apanhando bicadas de uns e outros. Mas o que me lembra este teu trabalhinho giro é Escher e os seus mil horizontes, em desdobramentos infinitos.
Divertido o texto com que acompanhas o teu trabalho gráfico. Por mim apreciado e ao qual associo a imagem da chamada "rosa do deserto", pedra rosada muito bela. Ou então um anel de diamante.
Belíssimo trabalho, Teresa! E nem lhe falta o P&B, adequado a este tempo… Se à B. lhe fez lembrar o Escher, a mim fez-me lembrar uma exposição de obras de Vasarely (na Gulbenkian, se a memória não falha…) há um ror de tempo
Quando era miúda fazia desenhos assim com uma caneta rotring, que engraçado este, claro muito mais bem feito, firme, uma flor, um cravo talvez, lindo!
ResponderEliminarSim, Teresa, andamos com a cabeça aos bicos e apanhando bicadas de uns e outros. Mas o que me lembra este teu trabalhinho giro é Escher e os seus mil horizontes, em desdobramentos infinitos.
ResponderEliminarTambém pintava c/ Rotring, Mónica. Secalhar todos pintávamos. Esta está linda, parece 1 rosa!
ResponderEliminar
ResponderEliminarE assim se passa um serão, a tentar esquecer o "bicho"
Luisa
Divertido o texto com que acompanhas o teu trabalho gráfico. Por mim apreciado e ao qual associo a imagem da chamada "rosa do deserto", pedra rosada muito bela. Ou então um anel de diamante.
ResponderEliminarBOA! Bem achado.
ResponderEliminarBelíssimo trabalho, Teresa! E nem lhe falta o P&B, adequado a este tempo…
ResponderEliminarSe à B. lhe fez lembrar o Escher, a mim fez-me lembrar uma exposição de obras de Vasarely (na Gulbenkian, se a memória não falha…) há um ror de tempo