É tão duro falar de visão, que castiga tantos, que prefiro mostrar o mundo pela visão de Maria Irene Vilar nos jardins da Gulbenkian.
Agrades
(O Mundo, de Maria Irene Vilar, (1931-2008). Bronze e Cimento, 160 cm x 90 cm x 155 cm, 1981, Colecção Calouste Gulbenkian – Colecção Moderna)
Uma visão aterradora
ResponderEliminarLuisa
O mundo que esburacamos pelo uso da nossa violência? Tão frágil e abandonado, ao alcance de um pontapé?
ResponderEliminarDe um mundo ameaçador...
ResponderEliminarJá há que anos foi feita a escultura, 1981, e como está mais esburacado "o mundo" que nos resta hoje.
À primeira vista pareceu-me um daqueles escaravelhos que se fazem jóias. Tens razão, a falta de visão é horrível, uma espécie de analfabetismo.
ResponderEliminarA visão da artista do planeta azul é muito curiosa.
ResponderEliminarTeresa
Muitas vezes a visão dos artistas ajuda-nos a perceber a beleza - ou o horror - das coisas!
ResponderEliminarSomos cegos, ou temos sido, no que diz respeito ao respeito pela nossa terra.parece que finalmente se começa a abrir os olhos, a ver vamos.
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