Quando oiço nas notícias
"uma idosa de 70 anos", que serei eu a partir de setembro, fico um
bocado baralhada e dou comigo a pensar quando se ultrapassa a linha imaginária
entre a maturidade e a velhice.
Estas rosas simbolizam o direito que assiste a todos nós de envelhecer com dignidade, mas que ainda é negado a tantos, infelizmente.
Mena
Pensei que era a linha imaginária entre a idade que penso que tenho e a que tenho
ResponderEliminarQuando a cabeça não acompanha o bolor da idade contada, temos mais a noção da "indignidade" com que, tantas vezes, nos tratam. A sociedade seria mais perfeita com um bom acompanhamento das crianças e dos velhos.
ResponderEliminarA fotografia parece uma pintura antiga, é uma beleza.
É verdade o que dizes. As rosas são do jardim aqui do condomínio, chegam lá para o meio de maio, aguardo-as sempre com curiosidade. É lindo este roseiral.
ResponderEliminarMónica, também é válido para a linha imaginária entre a juventude e a maturidade ;)
ResponderEliminarMesmo já secas as rosas são sempre lindas
ResponderEliminarLuisa
Tens razão infelizmente, Mena, a infância e a velhice são as idades mais frágeis e as mais maltratadas, e a todas elas devia ser concedido todo o respeito e atenção.
ResponderEliminarQuanto à fotografia, está um primor!
Uma fotografia belíssima. E nós, se envelhecêssemos assim com esta graciosidade era bem bom, até de cabeça para baixo nos achariam graça.
ResponderEliminarEstive para por uma imagem semelhante como metáfora da beleza possível da velhice.
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