Aqui na Alemanha come-se arroz doce como refeição, o que obviamente me espantou.
Depois do casamento os meus pais foram para Constância, onde o meu pai prestava serviço militar. Levaram um bom farnel e estavam preparados para uma ceia, quando um pobre lhes bateu à porta a pedir qualquer coisa para comer. Convidaram-no a entrar e a sentar-se à mesa com eles. Um gesto que passou a ser tradição. Todos os anoa a 8 de Janeiro, havia sempre alguém a quem a vida não sorria a jantar connosco.
Arroz doce como entrada parece-me muito bem!
ResponderEliminarAqui na Alemanha come-se arroz doce como refeição, o que obviamente me espantou.
ResponderEliminarDepois do casamento os meus pais foram para Constância, onde o meu pai prestava serviço militar.
Levaram um bom farnel e estavam preparados para uma ceia, quando um pobre lhes bateu à porta a pedir qualquer coisa para comer. Convidaram-no a entrar e a sentar-se à mesa com eles.
Um gesto que passou a ser tradição. Todos os anoa a 8 de Janeiro, havia sempre alguém a quem a vida não sorria a jantar connosco.
Um casamento muito especial, até para os pequenos pés descalços! E em vez de atirarem o arroz da praxe, foi servido em doce, uma fantasia.
ResponderEliminarMenus bem especiais
ResponderEliminarLuisa
Uma maravilha o convite feito aos miúdos a participarem numa refeição especial.
ResponderEliminarUma figura mítica daqui da terra, o Tó Á! E a história mostra o tipo de pessoa que ele foi..
ResponderEliminarBoas recordações, da ementa, da fotografia e do noivo
ResponderEliminarTeresa