A cerca de 40 km da capital há uma aldeia deserta, onde não vive uma única pessoa, que se chama Aldeia de Broas. O que lá se encontra são ruínas e vestígios de vida, não muito longínqua.
O mesmo aconteceria à aldeia da Mata Pequena, também nas barbas de Lisboa, se um empreendedor não tivesse comprado as casas desabitadas e as transformasse numa pacata aldeia saloia virada para o turismo rural.
Agrades
Faz pena que só o turismo salve estas aldeias.
ResponderEliminarLuisa
Luísa, tal como nós também os aldeãos se fartam da aldeia para viver todo o ano. Será que têm broas? De milho amarelo? Tão bom!
ResponderEliminarEstou como diz a Luisa.
ResponderEliminarEnfim, que se salve a "face" e que o turismo não seja agressor do ambiente.
Pena deixar arruinar uma aldeia que foi habitada, vivida, sofrida...
ResponderEliminarUma bonita. Talvez outro empreendedor a possa reabilitar.
ResponderEliminarTeresa
Quanto as pedras guardam de memórias...
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