Na deriva dos ventos
Perdida a terra e a mãe
No grande mar balançam
Em frágeis fingidos barcos
Novas faluas sem barqueiro
Só frio só medo só sede
Quem os resgata
Quem os ampara
Na noite dos fantasmas
Quem lhes dá um nome
Quem lhes abre o porto
Quem lhes chama filhos
Quem
Licínia
Belíssimo e comovente o teu pensamento expresso em palavras sobre todos estes filhos.
ResponderEliminarLindo poema
ResponderEliminarLuisa
Excelente poema, fotografia bela a condizer!
ResponderEliminarA poesia à deriva das ondas e dos pensamentos.
ResponderEliminarBonitos, a foto e o poema
ResponderEliminarTeresa