Frei Bartolomeu de Gusmão explica, na corte de D. João V, o funcionamento da "Passarola", a tal que de verdade nunca voou, mas que Saramago fez sobrevoar Mafra, no dia da Sagração da Basílica, e depois estatelar-se ingloriamente num monte ali perto. O sonho dos homens não conhece limites e, pelos séculos fora, há sempre algo a erguer-se nas alturas, porque rente ao chão não nascem as estrelas.
Nota: Foto tirada no Museu do Ar, na Granja do Marquês, em Sintra.
Licínia
Sonho que se tornou realidade: voar
ResponderEliminarUma bela ideia que tiveste: ligar o passado com o futuro. Gostei.
ResponderEliminarFascinante, este trecho que nos localiza no tempo. E no espaço. E gostei particularmente do último parágrafo.
ResponderEliminarConcordo, o sonho dos homens não conhece limites!
ResponderEliminarO texto fez-me lembrar a História dos Balões do Rómulo de Carvalho.
ResponderEliminarTeresa
Um sonho que se tornou realidade
ResponderEliminarLuisa