Caso fosse possível, gostaria de ser transportada num coche puxado por dois cavalos de cor castanho-mel! Presumindo que já não é possível, não me importo de saltar para cima de uma bicicleta, desde que tenha condutor (pois nunca aprendi a equilibrar-me nelas), ou de conduzir um carro, desde que não passe dos 130Km/h. O avião já me incomoda mais, com os abanões e com os altos e baixos que me fazem dor de cabeça (para não dizer medo). Por fim, o meio de transporte onde eu nunca mais entrarei é o barco, seja ele a remos, a motor, à vela ou um transatlântico. Já passei por muitos momentos de pânico e já não tenho idade para fazer coisas de que não gosto!!
Justine
Nem o moliceiro? Gostei da tua impressão e da lista de transportes
ResponderEliminarFiz um comentário que não apareceu... O que dizia, não sei bem! Gosto do coche e da última frase.
ResponderEliminarGosto deste barco a fugir sobre o azul. Barcos também não são comigo. Não esqueço um passeio que fiz às Berlengas em que vomitei o tempo todo. Tinha 15 anos.
ResponderEliminarCoches só nos tempos das fadas. Ainda existem? Se não, ficas muito limitada
ResponderEliminarLuisa
Um cacilheiro ainda aguento. Bonita fotografia. Gostei do texto.
ResponderEliminarTeresa
Sou da tua liga, barcos também não me seduzem.
ResponderEliminarO maior susto que apanhei sobre águas foi num lago grande no Canadá num barco a remos com o Jochen e os nossos 3 filhos com idades 8, 4,4. Numa certa altura percebemos que não saíamos do mesmo sítio e quase à beira de um ataque de nervos disfarçado por causa dos miúdos, com grande esforço lá conseguimos.