Original a primeira fotografia que ilustra bem o título do livro. Escura, triste, em movimento. Contrastando com a outra fotografia do sino parado já, como se reflectisse sobre o acto anterior de homenagem a alguém, ou acontecimento a merecê-la. E pergunto-me: O que te teria levado a querer dobrar o sino? Por alguém em sofrimento, pelo país?
Gostei muito de ambas as fotografias. E boas férias!
ResponderEliminarSinos diferentes dos que cá temos, aparentemente. Gostei muito de os ver ali no seu ambiente, tão longe do nosso.
ResponderEliminarOriginal a primeira fotografia que ilustra bem o título do livro. Escura, triste, em movimento. Contrastando com a outra fotografia do sino parado já, como se reflectisse sobre o acto anterior de homenagem a alguém, ou acontecimento a merecê-la. E pergunto-me: O que te teria levado a querer dobrar o sino? Por alguém em sofrimento, pelo país?
ResponderEliminarBonito sino. Nem sempre é agradável ve-lo dobrar. Na minha terra dobrava principalmente em tragédias
ResponderEliminarDobrava o sino só pela oportunidade, por brincadeira.
ResponderEliminarMónica: Antes por brincadeira, tentação de experimentar. Sempre é melhor sinal do que dobrar o sino por tragédia.
ResponderEliminarBonitas fotografias. Como será o som?
ResponderEliminarTeresa