As aves invocadas no poema do mote lembraram-me algo mais palpável e gritante: O Guarda-Rios, que Bordalo II construiu usando objetos de plástico inutilizados, que se encontra perto da Capela da Senhora do Ó, a olhar para o Rio Lizandro. E a guardá-lo...
Agrades
São sempre maravilhosas estas obras, chamando a atenção para o "ecológico" e a preocupação com preservar a Natureza. Bem visto, A.
ResponderEliminarInteressante o contraste entre a Natureza e a ave construída com objectos inutilzados.
ResponderEliminarMuito gira mas prefiro as verdadeiras
ResponderEliminarGosto do Bordalo e das suas intervenções provocadoras
ResponderEliminarExcelente trabalho do Bordalo!
ResponderEliminarGiríssima a gaivota do Bordalo.
ResponderEliminarTeresa
Gosto muito deste trabalho, além de ser uma excelente forma de reciclagem e uma chamada de atençào para a poluição das águas.
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