Estas três imagens abaixo foram retiradas de um livro que fez as delícias da infância do S. e cujas capas de dentro ele se entreteve a pintar, enquanto imaginava histórias com aqueles bonecos divertidos, e que tinha pertencido a um tio-avô da Marinha de Guerra. A história propriamente dita era para adultos (barcos e temas relacionados com a Marinha) e em inglês, portanto não reteve a sua atenção enquanto criança.
Meu Deus! Fartaste-te de trabalhar! Mas colocaste aqui imagens deliciosas! Depois vou ver cada uma com mais pormenor durante o fim de semana... Bjs. Bom fim de semana para a M. e para o S.
são outras vidas, outras épocas, que acho importante re-recordar e tornar a recordar para que não se percam na bruma dos tempos... tenho cartas guardadas do meu pai qd tinha 10 ou onze anos, as cartas q a m/ avó recebeu e ainda um caderno de poemas escrito pelo meu bisavô mas lamento que hoje já quase ninguém sabe nada do passado... já só restam alguns primos e nenhum de nós tem os pais vivos para lembrar como foi, quem estava naquela foto, quem se casou em tal data, q viagem foi aquela, de quem era aquele caderno da escola... E isso essa ligação só a familia nos dá. Ainda hoje, qd entro na casa de algum dos meus primos reconheço objectos, loiças , bordados que eram da casa da Avó e isso dá-nos um sentimento diferente! Obrigada porpartilhares tb o teu passado. E bom fim de semana.
Jaime: Não te enganaste, é isso mesmo... Mas, de certo modo, o S. continua a inventar histórias. Pelas perspectivas que escolhe e pelos nomes que dá às fotografias, talvez possamos considerá-las pequenas histórias. (Ou estarei redondamente enganada?) :-) M
Meu Deus! Fartaste-te de trabalhar!
ResponderEliminarMas colocaste aqui imagens deliciosas! Depois vou ver cada uma com mais pormenor durante o fim de semana...
Bjs.
Bom fim de semana para a M. e para o S.
são outras vidas, outras épocas, que acho importante re-recordar e tornar a recordar para que não se percam na bruma dos tempos...
ResponderEliminartenho cartas guardadas do meu pai qd tinha 10 ou onze anos, as cartas q a m/ avó recebeu e ainda um caderno de poemas escrito pelo meu bisavô mas lamento que hoje já quase ninguém sabe nada do passado... já só restam alguns primos e nenhum de nós tem os pais vivos para lembrar como foi, quem estava naquela foto, quem se casou em tal data, q viagem foi aquela, de quem era aquele caderno da escola...
E isso essa ligação só a familia nos dá. Ainda hoje, qd entro na casa de algum dos meus primos reconheço objectos, loiças , bordados que eram da casa da Avó e isso dá-nos um sentimento diferente!
Obrigada porpartilhares tb o teu passado.
E bom fim de semana.
Entretinha-se a pintar e imaginava histórias... agora entretem-se a tirar fotografias e és tu que inventas as histórias.
ResponderEliminar(Ou estarei redondamente enganado?)
Jaime:
ResponderEliminarNão te enganaste, é isso mesmo... Mas, de certo modo, o S. continua a inventar histórias. Pelas perspectivas que escolhe e pelos nomes que dá às fotografias, talvez possamos considerá-las pequenas histórias. (Ou estarei redondamente enganada?) :-)
M
Jaime: Ahhh... o teu comentário vinha daqui!
ResponderEliminarS.
m:
ResponderEliminaracho que não estás enganada.
Uma fotografia abre a quem a sabe ver uma janela para uma história (ou para várias... depende da imaginação!).