Mais uma vez, a Maria P. descobre o "portugalito", a cidadania, todos esses nomes "grandes" com que enchem a boca: emparedada, cega, a porta bonita na sua singela aparência, o arco, o número em esmalte... a mim sempre me impressionam "estes improvisados nadas" ...ainda por cima no Centro de Sintra!
Um improviso urbano dos que se vêem por aí.
ResponderEliminarExctamente M.
ResponderEliminarMas este é no Centro Histórico de Sintra.
Resta-nos esperar que este improviso seja provisório e não definitivo!
ResponderEliminarEm Portugal é tudo improvisado!
ResponderEliminarE mesmo assim os prédios continuam a cair, é o que dá os improvisos!
ResponderEliminarMais uma vez, a Maria P. descobre o "portugalito", a cidadania, todos esses nomes "grandes" com que enchem a boca: emparedada, cega, a porta bonita na sua singela aparência, o arco, o número em esmalte... a mim sempre me impressionam "estes improvisados nadas" ...ainda por cima no Centro de Sintra!
ResponderEliminarUm improviso que é também um PONTO FINAL!
ResponderEliminarTriste improviso.
ResponderEliminarTer-se-á acabado a vida para para além do nº 17?
arrepiante :-)
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